sábado, 17 de outubro de 2009

A sensibilidade do músico

O músico é um artista, e todo artista é favorecido por Deus com dotes artísticos, por isso é sensível. Arte é sensibilidade e com esta se faz.
Deus fez o músico muito sensível, o que é uma graça; mas por causa do pecado original, infelizmente, essa sensibilidade traz para fora a sensualidade. Assim, o músico acaba sendo muito sensual mesmo sem querer.
Se você usa um aparelho para sugar o barro, vai sair muita sujeira dele. No lodo há água, mas o que sai não é apenas a água limpinha, porque, infelizmente, o sugador puxa também a sujeira. A sua sensibilidade suga de você, da sua carne marcada pelo pecado, toda sensualidade.
Quem é músico sente isso na própria pele. Digo isso por mim que também o sou. Como lutei a minha vida inteira! Lutei nos meus tempos de adolescente, mas não entendia o porquê de tanta luta. Foram quedas e vitórias, graças a Deus! Foram pecados, mas também ascensões. “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5,20).
Você é muito sensível, por isso a sua sexualidade está à flor da pele. Mas você não pode se esquecer de que foi o próprio Deus quem o fez sensível. Ele sabe que o pecado habita em você, sabe que a malícia e a sensualidade estão presentes em você. Por isso Ele mesmo providenciou a salvação. Onde houve abundância de pecado, Ele providenciou superabundância de graça.
Quando nossos primeiros pais caíram, houve abundância de pecado, porém, imediatamente, veio a superabundância da graça. O Senhor prometeu o Salvador e disse à serpente: “Porei hostilidade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a descendência dela... ”(Gn 3,15).
Tanto quanto Jesus, você pertence à geração da mulher. Graças a Deus, você é da geração dela.
Não podemos ser ingênuos com a tentação, porque o tentador sabe o que faz. Onde atacar. Ele conhece nossos pontos fracos. Mas a graça e as defesas são infinitamente maiores. Não se pode brincar com a tentação, mas a graça é maior, porque “onde abundou o pecado, superabundou a graça”, e isso acontece concretamente com você. Confie nisso.
A grande graça que o Senhor quer lhe dar é um batismo no amor, porque ou você ama ou cai na sensualidade. É preciso que haja muito amor, pois você não deixará de ser sensível. Deus o fez assim.
Há uma diferença entre o corte de um facão usado na roça, de uma navalha. Deus não o fez um facão, mas uma navalha. Com o facão se corta o mato, que é resistente. Com a navalha não é assim, pois uma barba áspera já afeta a lâmina da navalha. Ou você ama para valer, ou acaba sendo vítima da sua sensualidade.
Graças a Deus, há muita coisa boa dentro de você, pois o Espírito Santo está em você; portanto, o amor também está aí. O amor é Deus e habita em você.
Monsenhor Jonas 
Fundador da Comunidade Canção Nova

Que conselho você daria?


Em uma Faculdade de medicina, certo professor propôs à classe a seguinte situação :
-- Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho dariam vocês a certa senhora, grávida do quinto filho ? O marido sofre de sífilis e ela de tuberculose. Seu primeiro filho nasceu cego. O segundo morreu. O terceiro nasceu surdo. O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez. Que caminho aconselharia tomar?
Com base nestes fatos, a maioria dos alunos concordou em que o aborto seria a melhor alternativa.
O professor, então disse aos alunos:
-- Os que disseram sim a idéia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig Van Beethoven.
Grandes projetos, excelentes idéias, ás vezes são "abortadas " quando asa pessoas envolvidas se vêem diante de situações difíceis.
Tudo, para ser bem feito, leva tempo e exige perseverança, tenacidade e entusiasmo. 

O que somos capazes de fazer para adorarmos a Jesus?

No artigo “Let the Sun Shine” (Deixe o Sol brilhar) do reverendo Martin Lucia, ele conta uma história verídica sobre o valor e o zelo que devemos ter pela  sagrada Eucaristia.
Alguns meses antes de sua morte, o grande Bispo americano,  Fulton J. Sheen, foi entrevistado pela rede nacional de televisão: “Bispo Sheen, milhares de pessoas em todo o mundo inspiram-se em você. Em quem você se inspirou? Foi por acaso em algum Papa?”.
O Bispo Sheen respondeu que sua maior inspiração não foi um Papa, um Cardeal, ou outro Bispo, sequer um sacerdote ou freira. Foi uma menina chinesa de onze anos de idade. Explicou que quando os comunistas apoderaram-se da China, prenderam um sacerdote em sua própria reitoria, próximo à Igreja. O sacerdote observou assustado, de sua janela, como os comunistas invadiram o templo e dirigiram-se ao santuário. Cheios de ódio profanaram o tabernáculo, pegaram o cálice e, atirando-o ao chão, espalharam-se as hóstias consagradas.
Eram tempos de perseguição e o sacerdote sabia exatamente quantas hóstias havia no cálice: trinta e duas. Quando os comunistas retiraram-se, talvez não tivessem percebido, ou não prestaram atenção, a uma menininha, que rezando na parte detrás da igreja, viu tudo o que ocorreu. À noite, a pequena regressou e, escapando da guarda posta na reitoria, entrou no templo. Ali, fez uma hora santa de oração, um ato de amor para reparar o ato de ódio. Depois de sua hora santa, entrou no santuário, ajoelhou-se, e inclinando-se para frente, com sua língua recebeu Jesus na Sagrada Comunhão. (Naquele tempo não era permitido aos leigos tocar a Eucaristia com suas mãos).
A pequena continuou regressando a cada noite, fazendo sua hora santa e recebendo Jesus Eucarístico na língua. Na trigésima noite, depois de haver consumido a última hóstia, acidentalmente fez um barulho que despertou o guarda. Este correu atrás dela, agarrou-a, e golpeou-a até matá-la com a parte posterior de sua arma. Este ato de martírio heróico foi presenciado pelo sacerdote enquanto, profundamente abatido, olhava da janela de seu quarto convertido em cela.
Quando o Bispo Sheen escutou o relato, inspirou-se de tal maneira que prometeu a Deus que faria uma hora santa de oração diante de Jesus Sacramentado todos os dias, pelo resto de sua vida. Se aquela pequena pôde dar testemunho com sua vida da real e bela Presença do seu Salvador no Santíssimo Sacramento então, o bispo via-se obrigado ao mesmo. Seu único desejo desde então seria atrair o mundo ao Coração ardente de Jesus no Santíssimo Sacramento.
A pequena ensinou ao Bispo o verdadeiro valor e zelo que se deve ter pela Eucaristia; como a fé pode sobrepor-se a todo medo e como o verdadeiro amor a Jesus na Eucaristia deve transcender a própria vida. Uma das nossas maiores ingratidões para com Jesus é o abandono em que o deixamos em muitos dos nossos Sacrários. A Igreja o chama de “prisioneiro dos Sacrários”. Há dois mil anos Ele está ali.
Jesus eucarístico é o “amor dos amores”. Ele faz continuamente este milagre para poder cumprir a sua promessa: “Eis que estarei convosco todos os dias até o fim do mundo” (Mt 20,20). Do sacrário Ele nos chama continuamente:  “Vinde a mim vós todos que estais cansados e Eu vos aliviarei” (Mt 11,28). Ali Ele está, como no Céu, com os braços abertos e as mãos repletas de graças para aqueles que forem buscá-las com o coração aberto. São João Bosco dizia:
“Quereis que o Senhor vos dê muitas graças? Visitai-o muitas vezes. Quereis que Ele vos dê poucas graças? Visitai-o raramente. Quereis que o demônio vos assalte? Visitai raramente a Jesus Sacramentado. Quereis que o demônio fuja de vós ?  Visitai a Jesus muitas vezes. Não omitais nunca a visita ao Santíssimo Sacramento, ainda que seja muito breve, mas contanto que seja constante”.
Santo Afonso de Ligório, doutor da Igreja, disse:
“Os soberanos desta terra nem sempre, nem com facilidade concedem audiência; mas o Rei do céu, ao contrário, escondido debaixo dos véus eucarísticos, está pronto a receber qualquer um… Ficai certos de que de todos os instantes da vossa vida, o tempo que passardes diante do Divino Sacramento será o que vos dará mais força durante a vida, mais consolação na hora da morte e durante a eternidade”.
Na Encíclica “Ecclesia de Eucaristia”, o Papa João Paulo II chamou a atenção para a falta de adoração eucarística: “De fato, há lugares onde se verifica um abandono quase completo do culto de adoração eucarística.” (n. 10). Diante do Senhor no Sacrário podemos repetir muitas vezes aquela oração reparadora que o Anjo, em pessoa, ensinou às crianças em Fátima, nas aparições de Nossa Senhora, em 1917:
“Ó Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, eu vos adoro profundamente e vos ofereço o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido; e pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores. Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos; peço-Vos perdão pelos que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam. Amém!“
Podemos ter certeza que as chuvas de bênçãos descerão sobre a comunidade que adora continuamente a Jesus sacramentado. Os jovens serão preservados do mau caminho, os pecadores serão convertidos, o demônio afastado, as calamidades afugentadas, as vocações sacerdotais e religiosa aumentarão… Não é disto que estamos precisando?
A Igreja, desde o seu início, quis manter Jesus nos Sacrários da terra para ali ele ser amado, louvado e derramar sobre nós as suas bênçãos, e poder ser levado aos doentes. Sempre foi ao pé do Sacrário que os homens e mulheres de Deus buscaram forças e luzes para a sua caminhada. Foi ali que São João Vianney, conquistou o coração dos seus fiéis e se tornou o grande “Cura D’Ars”.
Quando, recém ordenado padre, ele chegou a Ars, e encontrou ali uma paróquia sem padre há muitos anos, e as pessoas longe de Deus; a primeira coisa que fez foi ajoelhar-se diante do Santíssimo durante horas, diariamente, e rezar o santo Rosário. Assim ele revolucionou aquele pequeno lugar e fez tantos prodígios

LUTA CONTRA O ABORTO!

Já ouvi muitas opiniões e até algumas "asneiras" em relação à defesa do aborto por entidades, políticos, artistas formadores de opinião, etc.
O fato é que a posição da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana é clara: Defesa da vida em quaisquer que sejam as circunstâncias. 
Mas, falando não só como Cristãos Católicos; falando como pais e mães, temos a certeza que a beleza de um sorriso de uma criança cura qualquer trauma e falta de amor em que posse ter acontecido o ato da concepção.
Temos a certeza que toda e qualquer posição que a Igreja toma é pela Unção do Espírito Santo, e que nos conduzirá à vida eterna.
Para completar, postamos uma publicação extraída do Blog do Professor Felipe Aquino (blog.cancaonova.com/felipeaquino) que nos mostra que a dor provocada pelo aborto pode ser ainda maior.


A PIONEIRA DO ABORTO ARREPENDIDA

Arquivado em: Aborto — Prof. Felipe Aquino at 4:16 pm on quarta-feira, outubro 7, 2009

           O jornal El Mundo, trouxe em 19 de dezembro de 2003 uma crônica de Jane Roe, sob o titulo de “A pioneira do aborto arrependida” Em 22 de janeiro de 1973 a Suprema Corte dos Estados Unidos reconheceu o direito ao aborto de Jane Roe, nome fictício para proteger Norma McCorvey, uma mulher de Dallas, solteira, pobre, maltratada e que usava drogas. O Texas estava, então, entre os Estados que condenavam com até cinco anos de prisão a mulher que abortasse.
A sentença Roe contra Wade chegou tarde para que a jovem interrompesse a sua gravidez, mas o seu caso estendeu o direito do aborto a todo o país. Trinta anos depois,  Norma McCorvey, que agora tem 55 anos, luta pela vida e renega todo o seu passado, se converteu ao catolicismo e criou um grupo anti-aborto, chamado “Roe nunca mais”. “Tudo mudou quando me converti ao cristianismo”, explicou Norma a CRONICA por telefone.
Por que motivo abandonou a causa que defendeu durante 20 anos? Simplesmente compreendi que não se pode tomar a vida de uma criança e matá-la, isto não é para os que crêem em Deus. A primeira vez que fui à Igreja, um sábado à noite, acompanhada de duas meninas pequenas, senti que tinha de pertencer a esta comunidade e renegar tudo.
Você se arrepende de tudo o que fez em sua vida anterior?
Por sorte, eu não cheguei a abortar. Agora aconselho as mulheres desesperadas. Minha missão na vida é ajudá-las a evitar que abortem. Você não admite o direito ao aborto em absoluto, nem mesmo em casos de estupro ou perigo para a vida da mulher?
Não há nenhuma diferença. De qualquer forma, continua sendo um assassinato.
Durante 17 anos McCorvey permaneceu no anonimato. Deu a seu filho em adoção e tentou seguir adiante. Para os grupos pró-aborto, ela era uma heroína; para a frente anti-aborto, o símbolo da degradação do país. Somente nos anos 80 revelou o mistério de quem era Jane Roe. Então escreveu um livro e se voltou ativamente à defesa do direito que ela havia conseguido para todas as americanas. Inclusive trabalhou em clínicas abortivas como conselheira. Neste tempo, segundo conta agora, tentou várias vezes os suicídio e se entregou às drogas pela dor de consciência de haver sido a causa da perda de tantas vidas.
Em 1995, Norma deu um giro radical a sua vida e surpreendeu aos ativistas das duas partes. Foi batizada e se uniu a um grupo ultra cristão contra o aborto chamado Operação Resgate.
Norma entrou em contato com eles quando a Associação abriu uma delegação justo ao lado de uma clínica onde trabalhava. Uma cura mudou a sua vida, e ela decidiu renegar tudo o que havia sido em suas últimas quatro décadas.
Inclusive o seu lesbianismo. Norma tinha vivido durante 30 anos com Connie Gonzales, sua única parceira desde que as duas se converteram ao catolicismo. Continuam partilhando a vida e a profissão, mas Norma agora vê a homossexualidade como pecado. Connie controla de perto todos os movimentos de Norma, é sua sombra constante. A protege da imprensa, das críticas e do que haja falta. Filtra suas chamadas telefônicas e basicamente vive para ela. É tão radical em suas posições como Norma. “Quando passou o que passou, não havia grupos como nós que ajudaram a mulheres” explica Connie sobre Texas, um dos estados mais conservadores do país. 
Segundo ela Norma caiu nas garras das advogadas pró-abortistas porque não havia médicos e nem ativistas que lhe deram apoio. Neste país, todo mundo cuida das mulheres como ela, muitos pessoas defendem a vida. Não sei como é no resto do mundo”, conclui Connie. “Sou ex-lebiana, ex-pró-abortista, ex Jane Roe”, disse  Norma em um documentário. Sou uma ex de tudo, parece que quanto maior sou, mais ex me volto”.
Como justificação a seus anos de ativismo pró-aborto, afirma que foi manipulada por “advogadas ambiciosas” que utilizaram a uma garota desesperada para fazerem-se famosas e conseguir seus propósitos, e que depois abandonaram.  Em 1969 ela estava só, tinha deixado o Colégio e já tinha dado filhos para adoção. As advogadas Sarah Weddington e Linda Coffee, a convenceram para que denunciasse ao fiscal de Dallas, Henry Wade, e lutar pelo direito de abortar no Texas. E assim nasceu Roe contra Wade: segundo Norma, um acúmulo de mentiras. Disse a suas  advogadas que a haviam violentada, com a intenção de que a Justiça fosse mais rápida em seu caso. Anos depois confessou que não era certo: sua gravidez foi fruto de “uma simples aventura”, segundo declarou em uma entrevista no 25º aniversário da sentença, em 1998.
No começo dos anos 90, começou a decepcionar-se das campanhas e da clínica; não suportava a pressão de todas as mulheres que a cercavam para lhe dar graças por haver permitido que elas pudessem abortar. Quando começou a trabalhar com o grupo católico, toda a sua vida até o momento lhe pareceu um erro. “Caiu da bandeira de símbolo do aborto, e fui direta aos braços de Deus”, explica uma ativista católico na página web de “Roe nunca mais”.  Assim Norma se converteu em porta voz de sua causa e publicou um novo livro contrário a tudo que tinha feito antes: “Won by Love” (Vencida pelo Amor).
Faz cinco anos, declarou no subcomitê constitucional dirigido por John Ashcroft, então senador e ativista anti-aborto que recolhia testemunhos para combater a decisão do Supremo Tribunal. “Este é o aniversário de uma tragédia” disse o hoje fiscal geral dos Estados Unidos. “Foram perdidas  37 milhões de vidas de crianças que nunca conheceram o calor do abraço de um pai ou a força do carinho de uma mãe”.
         

Espiritismo X Cristianismo

No ultimo dia 30/09/2009, foi realizada mais uma etapa da nossa formação sobre a Fé Católica.
Esta etapa tratou de um tema polêmico e que deixa muitas dúvidas na cabeça dos católicos.
Dirigido pelo Padre Sidney, o tema foi abordado com muita clareza, deixando claro qual a posição da Santa Madre Igreja em relação ao Espiritismo e a Invocação dos Mortos.
Com a presença de cerca de quarenta pessoas, que puderam saciar suas dúvidas em relação à doutrina, tivemos a certeza de que temos uma Igreja que realmente se preocupa com o seu rebanho.
Segue, abaixo, parte do material utilizado pelo Padre Sidney.


Porque o Católico não pode ser Espírita 

1. O Católico: admite a possibilidade de "mistério" e aceita as verdades sempre que tem certeza que foram reveladas por Deus. O Espírita: proclama que absolutamente não há "mistérios" e tudo o que a mente humana não pode compreender, é falso e deve ser rejeitado. 
2. O Católico: instruído crê que Deus pode e faz milagres. O Espírita: rejeita a possibilidade de milagres e ensina que Deus também deve obedecer às "leis" da natureza. 
3. O Católico: crê que os livros da Sagrada Escritura foram inspirados por Deus, portanto não podem ter erros em questão de fé e moral. O Espírita: declara que a Bíblia está cheia de erros e contradições e que nunca foi inspirada por Deus. 
4. O Católico: crê que Jesus enviou o Espírito Santo aos apóstolos e seus sucessores para que pudessem transmitir fielmente, sem erros, a sua Doutrina. O Espírita: declara que os apóstolos e seus sucessores não entenderam os ensinamentos de Cristo e que tudo o que eles nos transmitiram está errado, é falsificado. 
5. O Católico: crê que Jesus instituiu a Igreja para continuar sua obra. O Espírita: declara que até a vinda de Allan Kardec a obra de Cristo estava perdida e inutilizada. 
6. O Católico: crê que o Papa, sucessor de Pedro, é infalível em questões de fé e moral. O Espírita: proclama que os Papas só espalharam o erro e a incredulidade. 
7. O Católico: crê que Jesus nos ensinou toda a Revelação e nada mais há para ser revelado. O Espírita: proclama que o espiritismo é a terceira revelação, destinada a retificar e substituir o Evangelho de Cristo. 
8. O Católico: crê no Mistério da Santíssima Trindade. O Espírita: nega esse augusto mistério. 
9. O Católico: crê que Deus é o Criador de tudo, Ser Pessoal, distinto do mundo. O Espírita: afirma que os homens são partículas de Deus - verdadeiro panteísmo. 
10. O Católico: crê que Deus criou a alma humana no momento de sua união com o corpo. O Espírita: afirma que nossa alma é o resultado da lenta e longa evolução, tendo passado pelo reino mineral, vegetal e animal. 
11. O Católico: crê que o homem é uma composição substancial de corpo e alma. O Espírita: afirma que é um composto entre "perispírito" e alma e que o corpo é apenas invólucro temporário, um "Alambique para purificar o espírito". 
12. O Católico: obedece a Deus que, sob penas severas, proibia a evocação dos mortos. O Espírita: faz dessa evocação uma nova religião. 
13. O Católico: crê na existência de anjos e demônios. O Espírita: afirma que não há anjos, mas espíritos mais evoluídos e que eram homens. Que não há demônios, mas apenas espíritos imperfeitos que alcançarão a perfeição. 
14. O Católico: crê que Jesus é verdadeiramente o Filho Unigênito de Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. O Espírita: nega esta verdade fundamental da fé cristã e afirma que Cristo era apenas um grande "médium" e nada mais. 
15. O Católico: crê que Jesus é também verdadeiro homem, com corpo real e alma humana. O Espírita: em grande parte, afirma que Cristo tinha apenas um corpo aparente ou fluídico. 
16. O Católico: crê que Maria é Mãe de Deus, imaculada, assunta ao céu. O Espírita: nega e ridiculariza todos os privilégios de Maria, Mãe de Deus. 
17. O Católico: crê que Jesus veio para nos salvar por sua Paixão e Morte. O Espírita: afirma que Jesus não é nosso Redentor, mas apenas veio para ensinar algumas verdades e isso mesmo de um modo obscuro, e que cada pessoa precisa remir-se a si mesmo. 
18. O Católico: crê que Deus pode perdoar o pecador contrito. O Espírita: afirma que Deus não pode perdoar pecados sem que preceda rigorosa expiação e reparação feita pelo próprio pecador, sempre em novas reencarnações. 
19. O Católico: crê nos sete sacramentos e na graça própria de cada sacramento. O Espírita: não aceita nenhum sacramento, nem mesmo o poder da graça santificante. 
20. O Católico: crê que o homem vive sobre a terra e que desta única existência depende a vida eterna. O Espírita: afirma que a gente nasce, vive e morre e renasce ainda e progride continuamente. 
21. O Católico: crê que após esta vida, há céu e inferno. O Espírita: nega - crê em novas reencarnações. 
Transcrito da revista "Jesus vive e é o Senhor" Fonte: Subsecretariado de Medjugorje - Balneário Camboriú - SC. 
Frei Boaventura Kloppenburg, O.F.M. Bispo da Diocese de Novo Hamburgo (RS) 
www.portalanjo.com 

sábado, 3 de outubro de 2009

Não é fofoca! Só estou comentanto...




Imagine a situação: o que você sentiria se chegasse em um grupo de pessoas e percebesse que elas estavam falando justamente de você? E pior: estavam falando de algo só seu, algo íntimo, que diz respeito a só você e ninguém mais… chato, não é? Super desagradável!
Pois é, considerando como pecado toda atitude de desobediência a vontade de Deus podemos dizer sim, fofocar é pecado. Pois a vontade de Deus para nós é bem clara, na carta aos Gálatas São Paulo fala no capítulo 5,14 que “toda a lei se resume neste único mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Já concluímos que não é legal saber que andaram falando da gente, se isso não é bom para mim, não será bom para ninguém. “O que não desejo para mim, também não farei para os outros”.
Fofoca é um hábito muito feio, deselegante, de quem não tem nada de bom para falar de si e por isso acaba falando da vida dos outros. A fofoca tem um objetivo maldoso, que geralmente é de “sujar” a imagem do outro. Tem gente que tem isso como um costume, parece que tem coceira na língua, é só ver alguém passar , que logo tem um comentário maldoso a fazer, seja da roupa da pessoa, seja de algo que ela ficou sabendo, e as vezes são até mentiras.
Como é ruim conviver com alguém assim! A sensação que me passa é de que nunca posso confiar em alguém fofoqueiro, pois se essa pessoa fala de todo mundo, com certeza também falará de mim, mesmo que seja minha amiga. Tem gente que usa o próprio Deus para fofocar. Já ouviu aquela expressão assim: “Olha, vou te contar, porque é pra você rezar pela fulana, mas não comenta com ninguém.” Ora, se não era pra comentar com ninguém, então por que comentou? Para o outro rezar o caramba!! Se é pra rezar pela fulana então que vá você mesmo, dobre o joelho e reze, mas não precisa ficar espalhando ainda mais a situação para os outros. E tem ainda o fofoqueiro passivo, aquele que não fala de ninguém, mas ama ouvir um “babado”. É só alguém chegar com algo pra contar que ele já está pronto a escutar. Saiba: isso é pecado do mesmo jeito. Bem melhor e mais coerente seria que tivéssemos a coragem de dizer: “olha, isso não me interessa, é melhor você perguntar a pessoa se isso é verdade.” Muitos problemas seriam resolvidos se tivéssemos atitudes assim, muitas amizades, namoros, casamentos seriam preservados se não déssemos ouvidos as fofocas
Tem uma frase que é maravilhosa para se viver essa luta contra o pecado da fofoca: “se não tenho nada de bom para falar do outro, então é melhor eu ficar quietinho!” Dureza né? Mas funciona. Se por acaso você leu esse post e concluiu: “Puxa vida, acho que sou fofoqueiro… e agora? Estou condenado!!” Não tem nada disso. Maior que seu pecado é o amor de Deus. Basta se arrepender e recomeçar. Que Deus nos ajude a viver assim. Isso é cristianismo e ser cristão é bem da hora! Falô galera!
http://blog.cancaonova.com/bemdahora/2009/10/01/fofoca-e-pecado/